David Green, Living-pod, 1966
Michael Webb, Cushicle, 1966
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Foi abolido nestes projetos a definição da arquitetura como um ambiente fixo para os corpos em movimento. O movimento aqui passa a ser também a da modificação do espaço e do corpo, mesmo que os corpos estejam parados. Quando o meu corpo está parado e a arquitetura está em metamorfose, então eu estou em movimento. (...) Estou me movimentando porque o edifício onde me encontro está se deslocando. (...) Movo-me, porque o espaço em si mesmo está se alterando à minha volta. (...) Movo-me porque o meu corpo está ele próprio se reconstruindo (1).
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1. Mark Wigley, Nova Babilónia (entrevista por Joaquim Moreno e Pedro bandeira) in In Si(s)tu #0.2 (2001)
Fonte: Epiderme (http://epiderme.blogspot.com)
Fonte: Epiderme (http://epiderme.blogspot.com)
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